Vivemos num mundo de guerra interna. Sem fazer barulho, nós teremos espaço privativo, de acordo com a evolução dessa plenitude, querendo sempre expandir nas suas atitudes sutis, querendo que seja surpresa no mundo interno. Dessa forma, como vai ficar longe da guerra? De uma forma sutil, estamos sempre guerreando consigo mesmo, seja na dor ou na alegria. Entendermos que a guerra vai continuar de forma lenta; não podemos fazer de conta que chegou ao fim, com a guerra finalizando para sua evolução maior, que é a alegria jorrando as belezas que a vida nos oferece.
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